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NESSA TERÇA! Vôlei Nestlé reencontra sua torcida no primeiro jogo de 2018, contra o São Cristóvão Saúde / São Caetano.

Vôlei Nestlé quer manter boa fase na partida diante do São Caetano.
Foto: João Pires / Fotojump.
   O Vôlei Nestlé reencontra sua torcida nesta terça-feira (09/01). A equipe de Osasco faz o primeiro jogo de 2018 contra o São Cristóvão Saúde / São Caetano no José Liberatti, a partir das 19:30, pela terceira rodada do returno da Superliga. Vai em busca da terceira vitória consecutiva e manutenção de 100% de aproveitamento no segundo turno da fase de classificação da competição nacional. A meta é manter a boa fase com a qual terminou 2017, quando conquistou três resultados positivos em uma semana (bateu Hinode Barueri duas vezes, uma delas pela Copa do Brasil, e Renata Valinhos Country).

   Em terceiro lugar na Superliga 2017/18, o Vôlei Nestlé recebe o nono colocado. No primeiro turno, as equipes protagonizaram um duelo bastante disputado em São Caetano, vencido pela time de Osasco por 3 sets a 1. Sobre o confronto a levantadora Fabíola analisou: “Sabemos que novamente não será uma partida fácil, mas estamos treinando forte e estudando o time delas, que forçam bastante o saque, para conseguirmos impor nosso jogo para conquistar mais uma vitória diante de nossa torcida, que sempre nos apoia, especialmente em casa”.

   Sobre a evolução esperada para 2018 o técnico Luizomar destacou: “Após algumas irregularidade no primeiro turno, o time apresentou crescimento no conjunto e essa resposta é importante para nos dar confiança na sequência de um campeonato tão forte e equilibrado como esta Superliga. Aproveitamos o período de festas do final de ano para cuidar especialmente da parte física das atletas e todas estão motivadas e treinando forte para seguir no caminho das vitórias”
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   O preparador físico Marcelo Vitorino ainda destacou o resultado dos trabalhos para manutenção da força muscular e resistência cardiovascular das atletas dizendo: “Elas trabalharam, em média, duas horas diárias dentro da periodização individual durante o recesso da Superliga. E isso fez toda a diferença. Não podemos esquecer que temos atletas que vieram de uma temporada emendada, ou seja, jogaram a última Superliga, se apresentaram à seleção e depois voltaram para o clube para a nova temporada praticamente sem descanso. E esse período de festas foi ótimo para ativar a recuperação física”.

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